Um bar cart perfeito para ter em casa
A Theodora Home invadiu minha casa com todo o seu bom gosto e curadoria impecável e fez o projeto assinado...
Não faz muito tempo, contamos para vocês aqui que foi no Século XIX, em torno de laços de amizade e de boa companhia, que a tradição do chá da tarde cresceu e se propagou.
Para honrar a história e inspirar um encontro agradável entre amigas, hoje mostraremos um cantinho bem aconchegante para se colocar em prática essa deliciosa tradição.
A ideia era fugir da mesa de jantar e criar um ambiente elegante e delicado para o chá da tarde na própria sala de estar.
Queríamos que ali tudo convidasse a relaxar e permitisse colocar a conversa em dia sem pressa nem preocupação. Mais que isso, queríamos que ali risos e boas histórias se misturassem ao aroma gostoso de ervas, flores e frutas e de bolo recém-saído do forno.
Para servir o chá, não poderia haver jogo mais perfeito que o da maravilhosa Coleção Flores Silvestres by Zanatta para a Vestindo a Mesa, todo feito e pintado à mão. Já havíamos mostrado todas as peças dessa coleção aqui, mas estávamos sonhando com o momento de usá-las em casa!
Em cada lugar, dispusemos o prato de sobremesa e a graciosa xícara de chá com o detalhe do papagaio pousado sobre um galho florido, que é a marca da Coleção. Para completar, talheres em prata e guardanapos em linho bordado.
O chá foi servido no bule da Coleção Flores Silvestres by Zanatta para a Vestindo a Mesa e usamos, ainda, a manteigueira, o açucareiro, o descanso de talher e a mais delicada e graciosa boleira com apliques de flor, tudo também da mesma Coleção.
Para adoçar a tarde e a conversa, a Marie Marie Bakery caprichou nos pães quentinhos e no bolo de mel com seus deliciosos favinhos e abelhas desenhadas.
Como opção de bebida, também servimos suco de laranja e a jarra e taças Strauss em cristal transparente da Vestindo a Mesa fizeram muito bonito na composição final.
Vejam mais fotos dessa tarde agradável para aproveitar na companhia de gente muito querida:
Açúcar refinado e demerara em forma de bules de chá!
Flores: Milplantas | Jogo de Chá Flores Silvestres by Zanatta e Jarra e Taças Strauss em Cristal Transparente: Vestindo a Mesa | Pães e Bolo: Marie Marie Bakery
Impossível não passar uma tarde gostosa assim, não é mesmo?
Esperamos que tenham gostado!
Um dos nossos lugares favoritos em São Paulo é a Milplantas. Não é nenhum segredo que adoramos passear entre os vasos de folhagens e pelas mais lindas e variadas flores, sempre à procura daquele toque todo especial para nossos arranjos.
Nesses passeios, vez ou outra nos deparamos com uma novidade. Uma flor ou uma planta que nunca vimos por lá, que não conhecemos e que, ao mesmo tempo, imediatamente nos encanta. Foi assim com os Didiscos, que elegemos para nosso quadro de hoje.
Foto: Pinterest.
Nosso querido Sergio Oyama Junior, do incrível Orquídeas no Apê, foi quem reuniu as mais interessantes informações sobre essas graciosas flores do campo que compartilharemos com vocês a seguir.
Vamos lá?
Os Didiscos são flores tipicamente australianas, sendo que algumas espécies podem ainda ser encontradas na Malásia e Ilhas Fiji.
Com ares de flores do campo, os Didiscos foram introduzidos na Europa em 1828, onde passaram a ser conhecidas como “Blue Lace Flowers” ou “Pink Lace Flowers”, dependendo de sua variedade e coloração.
A delicada inflorescência em forma de guarda-chuva, composta por minúsculas flores, também lembra a “Queen Anne’s Lace”, ou Flor de Cenoura, sobre a qual falamos aqui.
Pertencentes à família Araliaceae, os Didiscos foram assim batizados em função de seu nome científico, Didiscus caerulea. O termo Didiscus faz referência ao formato das flores, que lembram pequenos discos, e caerulea (pronuncia-se cerúlea) significa azul como o céu, em latim.
Como flores do campo, os Didiscos são frequentemente utilizados no paisagismo, principalmente como bordaduras. Eles também entram na composição de belos arranjos florais, como flores de corte.
Os Didiscos costumam ser plantados na primavera do Hemisfério Norte, para que floresçam durante o verão. São considerados flores de baixa manutenção e fácil cultivo, requerendo apenas um local bem ensolarado para florescer por um longo período.
Há, ainda, quem prefira desidratar suas flores, que, para que mantenham a cor original, precisam permanecer no escuro ao longo do processo.
Não vemos a hora de mostrar para vocês por aqui os arranjos que preparamos com os Didiscos. Por enquanto, podemos apenas antecipar que a espera vai valer a pena!
Um beijo grande.
Sergio Oyama Junior é o biólogo, fanático por orquídeas e idealizador do Orquídeas no Apê blog dedicado a essas lindas flores. Neste espaço, Sergio, que é graduado em Biologia pela Unicamp e pós-graduado em Bioquímica pela USP, gentilmente divide conosco um pouquinho do seu vasto conhecimento sobre as mais diversas plantas e flores, incluindo, é claro, as orquídeas.
Ontem mostramos a vocês aqui todos os detalhes do Chá Bar que juntou meninos e meninas para uma prévia do casamento dos queridos Juliana e André.
Tudo se passou depois do Chá de Cozinha romântico, delicado e com a cara da nossa noivinha que mostramos aqui. A ideia para a festa que aconteceria em seguida era criar um autêntico boteco repleto de cerveja, caipirinhas, gente animada e muito samba.
Além da banda que tocou ao vivo naquela noite – a Batuque do Samba – preparamos uma playlist incrível, daquele jeitinho que, quem ama um samba bem animado, não consegue resistir…e muito menos ficar parado.
Para baixar a trilha sonora desse Chá Bar que ficou para a história, basta clicar no link abaixo e ouvir no Spotify:
Aproveitem!
Um beijo.